sabato 19 gennaio 2008

Objetivos da Ordem Jesuíta

A Ordem Jesuita foi fundada pelo ex-soldado espanhol Inácio de Loyola, para combater a Reforma Protestante, seguindo à risca todos os dogmas do Concilio de Trento, o que tem feito, desde a sua fundação oficial, em 1540. Seus principais objetivos eram.
1. Destruir as três grandes religiões, que não obedecem ao papa, isto é, a Igreja Ortodoxa (Grega e Russa), o Islamismo e, principalmente, o Protestantismo. Destruir, tambem, o povo judeu e todos os dissidentes de Roma considerados hereges.
2. Criar uma Nova Ordem Mundial, através da dissolução de todos os governos democráticos e liberais, a fim de estabelecer um governo absolutista único, sob a égide do papa de Roma, como na Era das Trevas.
3. Construir o Templo de Salomão em Jerusalám, de onde o papa de Roma governaria o mundo, econômica, política e espiritualmente, através do Papa Negro (seria o governo do Anticristo dirigido pelo falso profeta).
Os planos para o estabelecimento desse governo já haviam sido delineados antes da perda dos Estados papais, conforme reunião secreta dos líderes jesuítas, em 1825, um resumo da qual vamos apresentar, extraído do livro "Vatican Assassins" (750 ps., das quais 50 de bibliografia) de Eric Jon Phelps (ps. 365-369), citando o Apêndice I do livro "The Jesuits History", de Hector Macpherson, da Ozark Book Publications, edição de 1997. Leiamos a seguir.
Em 1825, onze anos após o reavivamento da Ordem Jesuíta, teve lugar, no Colégio Jesuíta Chieri, na cidade de Turim, Itália, um encontro secreto dos líderes da Ordem, durante o qual foram discutidos os planos para o fortalecimento do poder do papa, no mundo inteiro, e para o estabelecimento de governos que apoiassem os esquemas e ambições dos Jesuitas. Os que a estes se opusessem deveriam ser esmagados sem piedade.
Um Jesuíta jovem chamado Leone, favorito do reitor do Colégio (o qual viria a se tornar, em seguida, o General da Ordem), era o taquígrafo dos discursos e discussões ali apresentados. Essas notas foram depois publicadas por um editor francês e, em 1848, foram traduzidas para o Inglês e inteiramente autenticadas, podendo ser vistas no Museu Britânico, onde se encontram guardadas. Leiamos os planos.

A - Plano a longo alcance para um governo mundial

A primeira geração (1825-1865) não nos pertencerá. A segunda (1865-1905) quase nos pertencerá. A terceira (1905-1945), sem dúvida alguma, nos pertencerá.
Sabemos que o nosso desejo é estabelecer um Império Mundial [A partir de 1945, tendo se aliado aos vencedores da II Guerra Mundial, quando viram que Hitler estava perdendo a guerra, os Jesuitas tomaram as seguintes providências:
* transportar para os bancos da Suiça e América todo o ouro dos nazistas, o que foi feito através do "Trem da Misericórdia".
* Aplicar esse dinheiro para enriquecer o Vaticano, a fim de corromper os governos e as consciências individuais, através do poder econômico.
* Contrabandear os criminosos de guerra nazistas, colocando-os em postos chaves para influenciar os destinos da nação mais rica do Ocidente, os Estados Unidos da América.]

B - Trabalhando em silêncio e usando a falsidade

Vamos dar preferência a uma guerra secreta, evitando qualquer exposição à publicidade. Cada bispo deve agir rigorosamente sobre o seu rebanho, sendo gentil, porém inflexível. Ele deve ser orientado a assumir a humildade de um cordeiro... para ganhar todos os corações. Mas que também saiba agir com ferocidade, quando tiver de defender os direitos da Igreja... Que nada nos possa diferenciar dos outros homens, em matéria de aparência. Exteriormente, todo católico deve ser sociável, acalentando, ao mesmo tempo, dentro de si, um ódio concentrado e indômita antipatia pelos inimigos.

C - Promovendo Revoluções e guerra entre as classes, para desalojar os governos oponentes.

Quando a ebulição (estado de efervescencia), que estamos fomentando secretamente, tiver atingido o clímax, a tampa do caldeirão será repentinamente removida e então derramaremos o nosso fogo liquido sobre os políticos intrujões, os quais são ignorantes e desatentos, a ponto de nos servir de ferramentas (Hitler, Mussolini, Pavelic, Dolfuss, Stalin, Roosevelt, na II Guerra Mundial). Desse modo, nossos esforços resultarão numa revolução digna desse nome, a qual combinará, numa conquista universal, todas as conquistas já realizadas. [Nota: Isso já aconteceu com o estabelecimento da União Européia, em conseqüência da II Guerra Mundial, da Guerra Fria e da queda do Muro de Berlim.]
Para não perdermos de vista esse objetivo maior, as pessoas devem ser moldadas conforme o nosso propósito... Sim, o povo é o vasto dominio a ser conquistado... As classes mais altas têm sido sempre inacessíveis às mais baixas, portanto devemos alimentar entre elas a antipatia mútua. Vamos acalentar o populacho, que é, sem dúvida, um implemento de poder. Que possa este nos considerar seus calorosos defensores, favorecendo os seus desejos [Nos Estados Unidos, o Movimento dos Direitos Civis dos Negros, no Brasil o Movimento dos Sem-Terra]. Devemos alimentar o fogo de sua ira, abrindo diante dele (o populacho) a esperanca de uma Era de Ouro (Nova Ordem Miundial). [Nota: Depois disso, quem pode duvidar que os "Protocolos dos Sábios de Sião" sejam obra dos Jesuitas e não dos Judeus?]

D - Influenciando os grandes e poderosos

É sobre os grandes que devemos exercer particular influência. Devemos levá-los a crer que, num período tempestuoso, não existe segurança alguma para eles, a não ser que usem a nossa mediação. Devemos mostrar-lhes que a causa de todo o mal e da fermentação das massas vai permanecer, enquanto existir o Protestantismo, devendo este ser sumariamente erradicado. (grifo nosso)

E - Usando autores e escritores

Devemos, de todas as maneiras, garantir a ajuda dos pensadores modernos, qualquer que seja a natureza de suas opiniões. Se puderem ser induzidos a escrever em nosso favor, devemos pagar-lhes bem, quer seja em dinheiro, ou em elogios (Concelho Americano de Relações Exteriores).

F - A Irlanda - e nossa esperança

Pais iniciados (Jesuítas professos), grandes são as esperanças que tenho nas energias da NOSSA IRLANDA. Ela é a nossa campeã. Devemos ungi-la, efetivamente, com o nosso óleo, de modo que, ao contender com o seu tirano (Inglaterra), ela possa sempre escapar de suas garras. Em quantas armadilhas vai se meter a loba britânica, se apenas escutar os nossos conselhos... E o que não faremos com um povo idiota, salvagem e faminto (os irlandeses)? A Irlanda poderá vir a ser o nosso Sansão, derrotando os filisteus com uma queixada de jumento.
Agora vocês já sabem qual foi o batismo de fogo que derramei, na Irlanda, sobre as cabeças dos meus penitentes, no confessionário, dizendo-lhes.
"Pobre povo! Quanto eles vos têm degradado... Olhem para esses grandes senhores de terras, circulando em meio às riquezas, devorando a terra e zombando de vocês... E, contudo, se vocês soubessem usar a força que têm, seriam bem mais fortes". [Nota. Essa tem sido a maneira de agitar os pobres católicos irlandeses contra os Protestantes ricos, a fim de justificar o comunismo socialista].

G - Uma raça católica dominante

O povo católico é o sucessor do povo de Deus (Israel) e, conseqüentemente, os hereges, são os inimigos, que temos obrigação de exterminar (grifo nosso). Podemos dizer que Deus nos destinou para o extermínio desses cananeus, ou seja, todas as nações que se recusam a entrar na unidade da Igreja, e que o Vigário de Cristo (o papa) foi nomeado para excecutar esse julgamento, no devido tempo.

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